do cessar fogo fiquei eu
e é só cansaço o que ainda me invade
a ordem que dei é a vaga lembrança da aflição que só faz por-me perda debaixo da língua
sei que quero ir para lá e até sei onde fica essa terra
espero só que antes se me abra o mar
para ver se consigo vê-la toda daqui
de longe
antes de a sentir debaixo dos pés para daqui não mais a ver
era bom que se queira muito o que se tiver
tanto se quer o que se quer muito
e é carregar para invadir ali que não existe
o que se soube visível desviado o mar
[do quanto,
ResponderEliminarcom quanto verso
se faz a margem.]
um abraço,
bL