Carolina Gramacho
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Morada do vazio mais branco que comove a brancura da luz das estrelas
O vazio que se sente,
Quando assim se chora
Abre-se;
O aberto
Desmonta-se.
Cada vazio desmontado
Volta a abrir-se
Corre a agigantar-se
Um de cada vez e à pressa
Assim quando se chora
(Espelho)
Por nada;
Mas por nós.
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